A solução dos painéis fotovoltaicos para a geração de energia elétrica em residências, no comércio e em indústrias, está chegando definitivamente ao Brasil. Isso porque as tarifas de energia elétrica aumentam ano a ano e essa nova tecnologia – mais evoluída – vem ganhando o estímulo do governo brasileiro.
Em quatro anos, mais de cinco mil consumidores brasileiros passaram a produzir sua própria energia por meio de micro e minissistemas de geração instalados em casa.
A ENERGIA SOLAR é a líder absoluta desta revolução que acontece longe dos olhos da maioria, nos telhados das residências e empresas país afora.
Em setembro de 2016, já eram 4.955 sistemas de ENERGIA SOLAR conectados à rede elétrica do país, que somam 35,9 mil kW de potência instalada. Até 2024, 1,2 milhão de unidades consumidoras no país vão gerar a própria energia, segundo projeção da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O Paraná tem 459 sistemas conectados à rede de energia elétrica, o que o coloca em quinto lugar entre os estados com maior número de conexões, atrás de Minas Gerais (1.226), São Paulo (711), Rio Grande do Sul (564) e Rio de Janeiro (543).
Mais da metade do total de sistemas instalados no Paraná começou a gerar energia em 2016, segundo a Copel, que é a segunda distribuidora do país em número de conexões. O preço da tecnologia caiu mais de 60% nos últimos quatro anos.
E nesse intervalo, o payback (tempo de retorno do investimento) caiu pela metade, de 14 para cerca de sete anos – os sistemas têm, em média, vida útil de 25 anos. Ou seja, é um ótimo negócio.
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QUEM SOMOS
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Mudanças Propostas Pela Resolução 687 da Aneel flexibilizam e facilitam a geração da energia solar
Resolução Normativa 687 da Aneel que entrou em vigor em 1º de março de 2016 flexibilizou a geração doméstica de energia e propôs 3 mudanças principais:
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O autoconsumo remoto;
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A geração compartilhada;
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A geração em condomínios.
Autoconsumo remoto
A nova resolução permite que a geração de energia seja realizada distante do ponto de consumo. Na prática, isso permite que pessoas que não podem ter sistemas em casa ou no escritório, como aqueles que estão em edifícios, possam gerar sua energia remotamente, instalando sistemas em outros locais, inclusive, com melhor irradiação solar.
Geração compartilhada
Antes os donos dos sistemas fotovoltaicos só podiam compensar os créditos da energia excedente em locais com o mesmo CPF ou CNPJ. Agora, esses créditos podem ser transferidos para terceiros com CPF ou CNPJ diferentes, para compensação em outras unidades consumidoras. Para isso, contudo, é preciso comprovar que há vínculo entre as partes.
Geração em condomínios
Também passou a ser permitida a instalação de sistemas de geração distribuída em condomínios, reconhecidos como empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras. Desse modo, a energia gerada em um condomínio, por exemplo, pode ser distribuída entre os condôminos, conforme regras e porcentuais acordados entre eles.